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Quanto maior a extensão da greve, maior o impacto no preço dos alimentos

Greve dos caminhoneiros completa 5 dias nesta sexta-feira

Caminhoneiros param às margens da Rodovia Brigadeiro Faria Lima em Bebedouro (Foto: Divulgação)

A greve dos caminhoneiros já começou a apresentar impacto direto na falta de produtos do setor alimentício e na alta dos preços dessas mercadorias. Como os alimentos não conseguem chegar aos centros de abastecimentos, por estarem presos nas estradas, parcialmente interditadas, os produtos que estão à venda nos supermercados estão com preços superfaturados. “Os comerciantes tendem a aumentar o processo do produto escasso e dos que ainda não estão disponíveis. Além disso, a entrega mais cara vai recair também sobre o preço”, alertou nesta quinta-feira (24), a professora de economia da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio, Michele Nunes. “Trata-se da lei da demanda e da oferta. Quanto maior a extensão da greve, maior o impacto nos preços. Isso vai pesar bastante no bolso dos consumidores”, frisou a economista. ABASTECIMENTO Não é só os postos e refinarias de combustíveis que estão sendo afetados pela greve. As associações de supermercadistas dos estados da região sul do Brasil, alertaram para o risco de desabastecimento de produtos. O risco é maior para fruas, legumes, verduras, carnes e laticínios. Até o fechamento desta edição, a APAS (Associação Paulista dos Supermercados) não havia se pronunciado, oficialmente, sobre o risco de desabastecimento com a greve dos caminhoneiros. Porém, funcionários que controlam estoques em redes de supermercados instalados em Barretos demonstraram preocupação com os estoques.

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