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I Fórum da Consciência Negra de Barretos destaca compositores pretos e pardos brasileiros invisibilizados

  • Direção de Jornalismo
  • 13 de nov.
  • 1 min de leitura

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A Estância Turística de Barretos recebeu, nesta quarta-feira, 12 de novembro, a palestra “Compositores pretos e pardos brasileiros”, ministrada pelo maestro da USP Filarmônica e docente da FFCLRP-USP, Prof. Dr. Rubens Russomanno Ricciardi.

Dividida em duas partes, a apresentação trouxe ilustrações de artistas negros e instrumentos musicais sem registros gráficos ou sonoros e, em seguida, destacou obras de compositores dos séculos XVIII e XIX pouco conhecidos, como Manuel Dias de Oliveira, José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Domingos Caldas Barbosa (Lereno).

“Os grandes compositores brasileiros dos séculos XVIII e XIX são, em sua maioria, pretos e pardos, artistas polivalentes e à frente do seu tempo”, afirmou Ricciardi, pesquisador do tema desde 1979.

O evento, realizado no Instituto Mark’s, integrou o eixo “Resistência histórica, cultura e mídia” do I Fórum da Consciência Negra, que desde o dia 7 promove ações culturais e de educação antirracista em Barretos.

“A nossa tarefa é reconstruir a memória e valorizar os méritos dos artistas pretos e pardos, lutando contra o racismo em nome da dignidade desses grandes nomes”, completou o maestro.

Nesta sexta-feira, 14 de novembro, Ricciardi retorna à cidade para reger o concerto didático “Compositores Negros”, com a Orquestra Sinfônica Municipal de Barretos, no Cine Barretos, às 19h, com entrada gratuita.

 
 
 

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